domingo, 18 de abril de 2010

Piegas[são

Entrei
estrago eu sei que causei
Me embriaguei
com teu suor e saliva curtida
Brinquei
em teu corpo sinuoso
Risquei
tua pele com palavras mal ditas
Maldita
mente, corpo e alma

que me rasga
feito papel ao léu

antes mel agora fel

5 comentários:

Pedro disse...

às vezes o intenso é tão efêmero...

adorei a poesia.
=]

Josie Pontes disse...

mas gosta de uma pegaçãoo..
kkkkkkkkkkkkkkkkk
é onda sussa!
muito linda a poesia!

Rodrigo Menezes disse...

Sussa! Vc escreve tão bem! Adorei o poema. rsrs

Virna disse...

admiro tu

Contato Imediato disse...

EGUNDA-FEIRA, 8 DE MARÇO DE 2010

Despedida pedida ida da a?
-Até... - diz ela

-Até como? - pergunta ele confuso

-Até mais... - responde ela fingindo desdém

-Até logo? - pergunta ele ansioso

-Até outra hora, outro dia, outro mês, outra estação, outro ano, outra década, outro milênio. Outra vida. - responde ela tentando disfarçar a tristeza

-Até quando? - insiste ele

-"Até quando nosso Deus deixar, sorrir, chorar, se desfazer e se espalhar, descontrair, se envolver, descontrolar, e repartir, no conviver se remendar nos seus." - responde ela cantando



e encantando



fecha a janela azulada azul clara
depois às lágrimas.





POSTADO POR SUSSA ÀS 20:07 2 COMENTÁR