Entrei
estrago eu sei que causei
Me embriaguei
com teu suor e saliva curtida
Brinquei
em teu corpo sinuoso
Risquei
tua pele com palavras mal ditas
Maldita
mente, corpo e alma
que me rasga
feito papel ao léu
antes mel agora fel
estrago eu sei que causei
Me embriaguei
com teu suor e saliva curtida
Brinquei
em teu corpo sinuoso
Risquei
tua pele com palavras mal ditas
Maldita
mente, corpo e alma
que me rasga
feito papel ao léu
antes mel agora fel
5 comentários:
às vezes o intenso é tão efêmero...
adorei a poesia.
=]
mas gosta de uma pegaçãoo..
kkkkkkkkkkkkkkkkk
é onda sussa!
muito linda a poesia!
Sussa! Vc escreve tão bem! Adorei o poema. rsrs
admiro tu
EGUNDA-FEIRA, 8 DE MARÇO DE 2010
Despedida pedida ida da a?
-Até... - diz ela
-Até como? - pergunta ele confuso
-Até mais... - responde ela fingindo desdém
-Até logo? - pergunta ele ansioso
-Até outra hora, outro dia, outro mês, outra estação, outro ano, outra década, outro milênio. Outra vida. - responde ela tentando disfarçar a tristeza
-Até quando? - insiste ele
-"Até quando nosso Deus deixar, sorrir, chorar, se desfazer e se espalhar, descontrair, se envolver, descontrolar, e repartir, no conviver se remendar nos seus." - responde ela cantando
e encantando
fecha a janela azulada azul clara
depois às lágrimas.
POSTADO POR SUSSA ÀS 20:07 2 COMENTÁR
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